O gancho
Ontem à noite, pelas 20:00 na avenida de Roma, encontrei um homem jovem, de cara macilenta e morena por longas permanências ao ar livre que caminhava pela avenida de Roma com um ar decidido e obviamente apressado em direcção a um qualquer encontro. Reparo então que transportava na mão direita - com um ar absolutamente profissional - uma vareta de ferro com um gancho na ponta.
Embora suspeitasse a finalidade e objectivo de tal objecto, segui-o com o olhar e depois virei a esquina para ver para onde se dirigia. E adivinharam: dirigiu-se para um conjunto de parquímetros...
Quem vive ou passa por Lisboa, está já habituado a ver individuos a inserir os mais variados objectos em parquímetros, postos de venda de selos e cabines telefónicas, aparentemente com a maior impunidade... Mas terá que ser assim?
Embora suspeitasse a finalidade e objectivo de tal objecto, segui-o com o olhar e depois virei a esquina para ver para onde se dirigia. E adivinharam: dirigiu-se para um conjunto de parquímetros...
Quem vive ou passa por Lisboa, está já habituado a ver individuos a inserir os mais variados objectos em parquímetros, postos de venda de selos e cabines telefónicas, aparentemente com a maior impunidade... Mas terá que ser assim?
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