O Sinal
A própria emergência (e sucesso!) da candidatura apartidária de Manuel Alegre devia disparar as campaínhas em todas as sedes partidárias (e não só no PS). O simples facto de alguém que corre sem apoios partidários estar em 2º lugar nas sondagens indica que a partidocracia que nos governa desde 1975 está estagnada e em descrédito e devia levar os políticos profissionais deste país a repensarem o seu papel na Democracia e a própria existência dos partidos em que militam.
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