De ora em diante, declararei findo o tempo de Portugal e começado o tempo do Quinto Império.
Cavaco ganhou. Os portugueses demonstraram assim sofrer de uma amnésia crónica e aparentemente incurável, assim como uma quase total incapacidade de compreender a natureza dos poderes presidenciais.
Demonstraram também possuirem uma imensa maneabilidade, tamanha foi a facilidade com que Cavaco os enganou e os convenceu de que era um "candidato de centro-esquerda com preocupações sociais". Bastou omitir o nome do CDS/PP (o "outro partido") fugir às bandeiras e cores do PSD e pronto. Lá foi a chusma a correr botar o votinho no "professor".
Votou a ignorância e a incultura da maioria (50,6%) dos portugueses e com elas votou o país que adormeceu durante 50 anos de retrógado e turvo salazarismo.
De ora em diante, deixa aqui o Grunho de se considerar "português". De ora em diante, serei "quintano", um cada vez mais fervoroso crente na capacidade de concretização do sonho pessoano e vieiriano da fundação de um Quinto Império na Terra. De ora em diante, não deitarei mais o meu voto em eleições de partidos que não me representam, num país que não sinto mais ser o meu.
De ora em diante, declararei findo o tempo de Portugal e começado o tempo do Quinto Império.
Começando este com a criação de uma união política, económica e militar com o nosso irmão atlântico de sempre: o Brasil.
Demonstraram também possuirem uma imensa maneabilidade, tamanha foi a facilidade com que Cavaco os enganou e os convenceu de que era um "candidato de centro-esquerda com preocupações sociais". Bastou omitir o nome do CDS/PP (o "outro partido") fugir às bandeiras e cores do PSD e pronto. Lá foi a chusma a correr botar o votinho no "professor".
Votou a ignorância e a incultura da maioria (50,6%) dos portugueses e com elas votou o país que adormeceu durante 50 anos de retrógado e turvo salazarismo.
De ora em diante, deixa aqui o Grunho de se considerar "português". De ora em diante, serei "quintano", um cada vez mais fervoroso crente na capacidade de concretização do sonho pessoano e vieiriano da fundação de um Quinto Império na Terra. De ora em diante, não deitarei mais o meu voto em eleições de partidos que não me representam, num país que não sinto mais ser o meu.
De ora em diante, declararei findo o tempo de Portugal e começado o tempo do Quinto Império.
Começando este com a criação de uma união política, económica e militar com o nosso irmão atlântico de sempre: o Brasil.
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