Evo Morales
O novo presidente da Bolívia, Evo Morales, defendeu a nacionalização das reservas nacionais de gás e petróleo, assim como a revisão de todos os contratos de exploração assinados anteriormente com multinacionais do ramo. Morales afirmava que estes contratos eram imorais porque tinham sido assinados numa época em que o petróleo se encontrava a 18 ou 19 dólares, enquanto que hoje ultrapassava largamente os 60 dólares, com tendência para subir. Os contratos eram assim altamente lucrativos para as multinacionais, e altamente prejudiciais para a Bolívia, o país mais pobre da América do Sul.
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