A Escrita Cónia: Parte 1: A Escrita Meridional Ibérica
Vamos reiniciar a publicação de uma série de pequenos artigos sobre a Escrita Cónia, extraídos de um livro que iremos publicar a seu devido tempo e que apresenta além de uma descrição sumária da Civilização Cónia uma proposta de tradução da escrita deste povo e as aplicações informáticas que usámos para fundamentar esta proposta.
Começaremos de novo a partir do primeiro artigo publicado ainda no Grunho, a anterior encarnação de oGrunho:
Artigo: Escrita meridional ibérica publicado na Wikipédia, a enciclopédia livre.
A chamada escrita Meridional é assinalada a sul de Júcar e noutros pontos da Alta Andaluzia. Este sistema de escrita resultou de uma influência exercida a partir do Sudoeste da Península, da Escrita Cónia . Ao contrário desta, os seus caracteres são semissilábicos, mas mais semelhantes com os da Escrita Cónia do que os da Escrita Levantina, o que indicia a existência de uma influência directa. A língua seria dos seus utilizadores seria o Ibérico, e a necessidade de registar uma língua diferente levou à necessidade de adaptar os caracteres recebidos dos Cónios para a variante hoje conhecida como “Escrita Meridional”.
Começaremos de novo a partir do primeiro artigo publicado ainda no Grunho, a anterior encarnação de oGrunho:
Artigo: Escrita meridional ibérica publicado na Wikipédia, a enciclopédia livre.
A chamada escrita Meridional é assinalada a sul de Júcar e noutros pontos da Alta Andaluzia. Este sistema de escrita resultou de uma influência exercida a partir do Sudoeste da Península, da Escrita Cónia . Ao contrário desta, os seus caracteres são semissilábicos, mas mais semelhantes com os da Escrita Cónia do que os da Escrita Levantina, o que indicia a existência de uma influência directa. A língua seria dos seus utilizadores seria o Ibérico, e a necessidade de registar uma língua diferente levou à necessidade de adaptar os caracteres recebidos dos Cónios para a variante hoje conhecida como “Escrita Meridional”.
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