A entrevista de Cadilhe...
Bem sei que a entrevista que Migel Cadilhe deu à revista Visão de 24 de Novembro não é propriamente uma grande novidade, nem o "suprasumo da batata", mas aqui a personagem levanta pelo menos duas questões me mereceram a minha melhor atenção e que embora esta se movimente num sector político diverso do meu concorrem com as minhas posições sobre a matéria.
Vejamos o primeiro:
"Devíamos sair do euro?
Não, já lá estamos... Não devíamos era ter entrado precocemente. Disse isso em 1992 e em 1997 voltei a dizer que o PEC não era adequado a Portugal. O euro forte, conjugado com o momento histórico da globalização e do comércio livre, é tremendo para a nossa estrutura produtiva. A Europa está de portas escancaradas. Temos enorme dificuldade em competir com produtos de origem asiática ou dos novos países do alargamento europeu. Nesta fase tremenda, ao menos que que os políticos façam o que está ao seu alcance."
Que é?
Diminuam, por um lado, as receitas fiscais e, por outro, as despesas correntes primárias. Ao fazer isso, alivia-se a burocracia e os impostos. É preciso alguém pegar nisto."
As observações do oGrunho seguem nos próximos posts...
Vejamos o primeiro:
"Devíamos sair do euro?
Não, já lá estamos... Não devíamos era ter entrado precocemente. Disse isso em 1992 e em 1997 voltei a dizer que o PEC não era adequado a Portugal. O euro forte, conjugado com o momento histórico da globalização e do comércio livre, é tremendo para a nossa estrutura produtiva. A Europa está de portas escancaradas. Temos enorme dificuldade em competir com produtos de origem asiática ou dos novos países do alargamento europeu. Nesta fase tremenda, ao menos que que os políticos façam o que está ao seu alcance."
Que é?
Diminuam, por um lado, as receitas fiscais e, por outro, as despesas correntes primárias. Ao fazer isso, alivia-se a burocracia e os impostos. É preciso alguém pegar nisto."
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