Om mani padmé houng
Surge este Post a propósito do falecimento mencionado pelo Espreitador. A morte choca-nos sempre. Especialmente quando se abate sobre alguém que bem ou mal nos habitámos a conhecer ao longo dos anos. E mesmo a convicção que temos de que é ilusória porque resulta de uma percepção imperfeita da Realidade e da eterna ilusão do Ego não chega para afastar de nós todo o impacto que causa, mesmo quando se trata de alguém que mal conhecemos.
Quando alguém leva a sua vida ao fim - directamente pela via do suicídio ou indirectamente pela via da depressão - por causa da pressão esmagadora e asfixiante do mundo moderno, mais os seus dogmas inumanos de eficiência económica, lucro, facturação, ganhos do accionista ou do patrão, não podemos deixar de acreditar como os Sumérios de que todo o Mal que se faz em vida, se paga também em vida.
Os "despedidores" de gente que andam por aí e que mercenariamente se abatem sobre as suas presas nas empresas europeias, portuguesas e que exploram desalmados os trabalhadores chineses e indianos irão pagar caro essa sua desumanidade. Quando levam alguém a seguir as suas políticas inumanas, criam nesse alguém a carga dessa responsabilidade e se esse alguém carrega consigo a dose suficiente de consciência, explode e autodestrói-se.
Este sistema económico que privilegia um grupo fantasma de accionistas e especuladores sem rosto à custa de despedimentos massivos, sofrimento familiar, fome de crianças, miséria no Terceiro Mundo, depressões e stress esgotante, tem que terminar.
Está nas mãos de cada um de nós, cessar com esta desumanidade. A Economia não deve existir contra o Homem, mas pelo Homem. Não deve ser servida por este, mas servi-lo. Não deve ser instrumento de tortura e sofrimento, mas de satisfação e cumprimento.
Que cada um de nós se lembre disto de cada vez que deitar o seu voto na urna!
Contra o Sistema!
p.s.: Neste momento, I. deve estar a atravessar o delicado processo do Bardo. Acreditamos que tendo esgotado boa parte do seu karma negativo no seu momento final sairá vencedora deste processo: Om mani padmé houng
Quando alguém leva a sua vida ao fim - directamente pela via do suicídio ou indirectamente pela via da depressão - por causa da pressão esmagadora e asfixiante do mundo moderno, mais os seus dogmas inumanos de eficiência económica, lucro, facturação, ganhos do accionista ou do patrão, não podemos deixar de acreditar como os Sumérios de que todo o Mal que se faz em vida, se paga também em vida.
Os "despedidores" de gente que andam por aí e que mercenariamente se abatem sobre as suas presas nas empresas europeias, portuguesas e que exploram desalmados os trabalhadores chineses e indianos irão pagar caro essa sua desumanidade. Quando levam alguém a seguir as suas políticas inumanas, criam nesse alguém a carga dessa responsabilidade e se esse alguém carrega consigo a dose suficiente de consciência, explode e autodestrói-se.
Este sistema económico que privilegia um grupo fantasma de accionistas e especuladores sem rosto à custa de despedimentos massivos, sofrimento familiar, fome de crianças, miséria no Terceiro Mundo, depressões e stress esgotante, tem que terminar.
Está nas mãos de cada um de nós, cessar com esta desumanidade. A Economia não deve existir contra o Homem, mas pelo Homem. Não deve ser servida por este, mas servi-lo. Não deve ser instrumento de tortura e sofrimento, mas de satisfação e cumprimento.
Que cada um de nós se lembre disto de cada vez que deitar o seu voto na urna!
Contra o Sistema!
p.s.: Neste momento, I. deve estar a atravessar o delicado processo do Bardo. Acreditamos que tendo esgotado boa parte do seu karma negativo no seu momento final sairá vencedora deste processo: Om mani padmé houng
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